quinta-feira, 22 de maio de 2008

Coluna

Parece impossível, mas a cultura Hooligan volta a atacar. Na capital de catarinense, num domingo extremamente propício para a prática do bom futebol, alguns torcedores do “coxa branca” resolveram demonstrar sua cultura defecada. Se esta prática é normal na capital paranaense, que fiquem por lá. Ignorantes existem em todo o lugar. Logicamente na inexorável e bela Curitiba existem tantos bons torcedores como existem aqui em Joinville ou em Florianópolis, pessoas que amam o futebol. Existem pseudo-torcedores, que usam o futebol como desculpa para arrumar confusão e tragédia. Os hooligans já foram muito punidos na Inglaterra. Pode ser que ainda existam hooligans pelo mundo, o detalhe é que na Inglaterra a lei existe e funciona. Já aqui no Brasil, atitudes monstruosas e canalhas como esta ficam implícitas, escondidas por debaixo dos panos e sem progresso legal. Talvez porque, estes “neohooligans” fazem parte de uma classe que hierarquicamente não pode ser tocada pela lei. Lamenta-se.


Segue a coluna abaixo a Coluna na Gazeta de Joinville, clique na foto para ampliá-la.


terça-feira, 20 de maio de 2008

Juca Miguel

Juca é Juca. O cronista, o poeta, o autor, a autoria, é esporte, é cultura, Juca é Juca. Semanalmente ele está ali, discutindo, esclarecendo, respeitando, mordendo, sorrindo e aplaudindo. Juca é Juca, Juca é porreta. Há quem se alfinete com alguma palavra, mas não se engane, Juca não alfineta ninguém, são as carapuças que servem de uma crítica bem criticada.
Juca é metáfora e não hipérbole. Dizer que ele é bom, é pleonasmo. E nas prosopopéias futebolísticas, onde a bola sofre, e a grama ri. Juca Miguel não tem comparação.

Um grande abraço, grande amigo.

sábado, 17 de maio de 2008

“Tem gente que quer ganhar dinheiro, mas não quer trabalhar” já dissera um grande amigo meu, Marcos Moser. Vide o JEC, querem comer peixe, mas não sabem pescar. Deve ser porque o folclore permanece vivo por aqui. Folclore, bairrismo ou ignorância mesmo. Se as mulheres jogarem no JEC, terá gente falando mal. Eu gosto de mulher! Se dissermos que deveríamos torcer por times de SC nas competições nacionais, dirão que é insanidade, traição. Enquanto isso, Santa Catarina sustenta-se medíocre nacionalmente. Por isso, nem na série D o JEC pode estar. Fiquemos com o bairrismo ignorante então, e sem futebol. E dirão ainda que “só o JEC importa”. É hipocrisia, nem o tricolor dependendo dele mesmo consegue algo, contamos com a ajuda alheia no catarinense todinho. Na série C teve gente sonhando com a ilusão da desistência do Marcílio. Ajudem-nos CBF! É o ócio, é o ópio, sustentar folclores ultrapassados e utopias, é acabar como certo urubu cantador, nunca bebeu tequila, e depois de 3 doses, caiu.