Certa vez eu escrevera numa folhinha de papel os seguintes dizeres: “Todo torcedor do Joinville Esporte Clube é romântico por natureza. Novo ou velho, homem ou mulher, a emoção sempre predomina mais do que a razão de um legítimo jequeano. Somos românticos pelo nosso regionalismo, pela busca dos sonhos, pelo exagero no amor, e porque mesmo ás vezes sofrendo por noventa minutos, ou por noventa dias, ou pelo tempo que for; nós jequeanos jamais deixaremos de amar este clube que leva em seu escudo o nome de Joinville”.
Eu acredito nas glórias em 2008, mas devemos ter os pés no chão, pelas melecas feitas até então, vide pós 2003. Ninguém aqui é pessimista, ao contrário, amamos este clube aos extremos, e não queremos virar que nem certo clube paulista, que está arrogante apesar de afundado e afundando com parcerias mal elaboradas e roubo.
Queremos sim que aqui a parceria atual funcione, mas o pé está atrás! Aqui se faz critica! Para quem não fugiu das aulas de redação sabe que criticar é muito diferente do que “ofender”. E toda critica é feita com muita base, pensando na torcida apaixonada e nos sócios, que jamais abandonaram o clube.
PG (Glauber Tabbert)
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